A Desgastada Unidade De Independência, Lola Garcia
A deterioração das relações entre os 2 grandes partidos socialistas, ERC e Junts per Catalunya, é cada vez maior. Conforme se sobre a circunstância de eleições, o confronto entre ambas as formações se acentua. Mas antes de lançar-se à luta eleitoral, resta o desafio de confrontar uma resposta conjunta ao acórdão do Supremo Tribunal de justiça, prevista pra outubro. Carles Puigdemont e Oriol Junqueras, há longo tempo, abandonou cada tentativa de reconciliação. Ambos estão imersos pela batalha judicial pra ser deputados e gozar de imunidade, mas qualquer um utiliza uma estratégia contrário. A do expresident é mais enigmático, contudo talvez tem mais oportunidades de ser competente a do líder da ERC.
Embora o Supremo Tribunal federal, estão convencidos de que nenhuma das duas vias terá sucesso, a de Junqueras foi levado ao juiz Manuel Marchena a elevar consultas com o Tribunal de Justiça da UE, alguma coisa inédito. Também ambos seguem estratégias diferentes a respeito da política espanhola. Mas o ponto grande de tensão entre os 2 parceiros do Govern chegou com os pactos depois de as eleições municipais.
E a gota que encheu o copo foi o acordo entre o PSC e JxCat pra governar a Diputación de Barcelona, relegando pra Esquerda. Os republicanos puseram a sexta-feira, o grito no céu e Sergi Sabrià anunciou que “teria resultâncias”. Para DRC, a perda nesse ente supramunicipal supõe um tapa, após ficar sem a prefeitura de Barcelona.
Se as relações entre os parceiros são turbulentas, as contradições no universo herdeiro da União são cada vez mais famosos. Torra pegou um aborrecimento monumental com os tratos de JxCat com os socialistas em Santa Coloma de Farners, e entre a ERC e o PSC em Sant Cugat. Tanto, que contou tua irritação, os republicanos, garantindo-lhes que era porquê bastante para abrir uma instabilidade de governo.
Assim, não é de estranhar que nesta hora ERC devolver o gesto. Será que isso significa que o Govern pode quebrar? Provavelmente não. Mas os republicanos também lhes interessa dirigir-se marcando distâncias de JxCat para quando tiver que ultrapassar as eleições.
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por esse clima, não é fácil ao independentismo acordar uma resposta a uma sentença que também condiciona a política espanhola. Se Sanchez não consegue a posse, uma repetição das gerais, dez de novembro, logo depois da decisão do Supremo, o
o Ou o tribunal esperaria pra depois de as eleições, para conceder a ver o teu erro? Pedro Sánchez quis lançar um gesto para Catalunya situado a 2 catalães pela presidência do Congresso dos Deputados e o Senado, duas das mais primordiais organizações do Estado. Esse gesto, em início, deixava pouca margem pra que o próximo governo central, se consegue fazer sem reiterar eleições, figurase um ministro catalão, como ocorreu pela anterior legislatura, no momento em que tinha dois: Josep Borrell e Meritxell Batet. No entanto, o PSC acreditam que, depois da saída de Borrell pra ser o chefe da diplomacia europeia, Sánchez incluirá alguma taxa catalã no novo Executivo, seja ou não militante ou dirigente – do PSC.
Perguntado pelos jornalistas para a proposta de uma grande coalizão que deseja apadrinhar Rajoy, o líder socialista legitimou sua rejeição mais taxativo: “Nós não vamos fazer cota de um Governo do PP”. Mais ainda, Sánchez ponderou ter a “mão estendida” a todos os partidos, não obstante um: o Partido Popular. Seu projeto de “mudança” não passa em nenhum caso, por um acordo com a formação de direitas. Muito mais versátil, que se mostrou quando ele recomendou a expectativa de cessar construindo um Governo com nós Podemos, em que o jogo de Pablo Iglesias, e também preencher a vice-presidência, tornou-se umas quantas pastas ministeriais.