A Islândia, A Irlanda E Portugal 1

A Islândia, A Irlanda E Portugal

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Há duas semanas, um leitor formulou esta pergunta: “Paulo, você poderia fazer um postagem sobre a circunstância da Islândia, dois anos depois da falência, e como lhe foi afetado, por isso de imediato desejamos ir se preparando. É verdade, há dois anos a Islândia estava em colapso.

, E muita gente dizia que a Irlanda ia ser o seguinte (o trocadilho, em inglês, era que a diferença entre a Irlanda, ou “Ireland”, e a Islândia, ou “Iceland”, era uma letra). Assim, não se poderá narrar que este em que estamos de imediato, não se rua vir. E, de imediato, como está a Islândia?

a primeira Coisa que tenho que admitir é que as crises de Islândia, ou a da Irlanda, são diferentes do que a espanhola. Nos 2 primeiros países, as dificuldades vieram de um sistema bancário hiperdimensionado. Em Portugal é diferente já que, ainda que a dívida privada é tão enorme quanto a pública (uma coisa que nos esquecemos periodicamente), o sistema bancário não está tão cheio. E não está em procedimento de falência, ainda que as caixas de poupança a cada dia parecem mais ‘zumbis’, ou melhor, mortos-vivos.

Outra coisa é que, com as dificuldades para se financiar no exterior, os grandes bancos conseguem entrar em problemas sérios (em maio, em plena decadência grega, ‘The Wall Street Journal’ já falou que isto estava acontecendo). Nesse caso, as coisas se tornar muito piores pra Espanha. Mas as maiores diferenças não são as que existem entre Irlanda/Islândia e Espanha, no entanto em como sair da instabilidade Islândia e como está tentando fazê-lo Irlanda.

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São várias diferenças primordiais, já que parece que quem está fazendo bem é Reykjavik, não Dublin. O primeiro que há que ter em conta é que a Islândia foi resgatada pelo FMI e muitos Governos com 2.Cem milhões de dólares.

O efeito é que, de acordo com o FMI, “a recessão da Islândia foi mais superficial do que o esperado, e não pior do que a dos países mais duramente atingidos. 300% do PIB. As experctativas são de uma recuperação baseada no investimento que começa na segunda metade de 2010, e um avanço de em torno de 3% em 2011”. Já quisera eu estas promessas para a pele de um touro.

Isso que fez a Islândia, no entanto, é diferente do que a Irlanda está tentando. Dublin não poderá desvalorizar, em razão de está no euro. E o teu Governo, e a UE e o FMI com ele, resolveram que irão nacionalizar a dívida dos bancos, todavia também comprometeram-se a pagar até ao último cêntimo aos credores.