Cerimônia De Investidura De Um Cavaleiro Medieval
Deus colocou uma nota de admirável em tudo quanto fez, já que quis infundir nos homens a convicção de que seu espírito deve estar regressado pro mais grande, pela estima. Essa admiração envolve 2 graus: um por aquilo que a pessoa tem diante de si; de outro, o de reportar a Deus, Nosso Senhor. Ouvimos a explicação da investidura de um cavaleiro, tão bem mostrado por Leão Gautier1. Não é verdade que nos pareceu muito agradável de observar toda a cena?
Sem dúvida alguma, devido à beleza da cena, no entanto também já que essa perfeição nos trouxe uma definida maneira de alegria que o universo atualmente agora não se compreende. É um jeito de alegria unido a admiração. Nós admiramos tudo isso, todavia com um questão, com uma iluminação tal que nos produziu alegria.
Ser armado cavaleiro é algo que o universo de hoje detestaría, porque leva a preparar-se para o oposto da vida excessivamente segura oferecida aos homens na comunidade atual. Não é inscrever-se em um instituto de aposentadoria e pensões, e de comprar o direito à promoção pra poder adquirir um carro melhor. A interpretação do traço, trazia consigo pros homens desta data a estima pelo heroísmo, próximo com a idéia de um vasto destino.
Deus colocou no mínimo uma nota de admirável em tudo quanto fez, e sem nenhuma exceção. Essa nota admirável, ora se mostra evidente de modo a encantar os homens, ora aparece no fundo de uma longa e árida investigação científica.
Em correto instante, o homem acha o admirável. Tudo quanto Deus fez é encantador, e Ele quer que vivamos em uma contínua simpatia pelas criaturas, para admirar a Ele refletido nelas. Por essa simpatia feito de veneração, de louvor, Ele deseja que nós o sirvamos heroicamente no decorrer da existência inteira. Isso se verifica nas coisas mais pequenas.
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Tais como, eu sou muito sensível ao encantador das pedras; é uma característica individual. Outro será mais sensível para o cuidado das aves, da música, etc. A mim agrada-me, durante o tempo que eu estou fazendo esta conferência, enxergar para a superfície desse mojador de dedos que tenho diante de mim, enfeitado com uma pedra verde. Sei muito bem que não se trata de uma esmeralda maravilhosa e não seria pôr em a coroa do Xá da Pérsia, nem ao menos de retirado.
mas, é um verde que eu amo de visualizar. Se sou apto de essa reflexão, eu digo: “ah, Quando é que vai entrar, meu Deus, este dia em que, ao final, vos poderei visualizar cara a cara e achar o mistério que pusestes por trás desta pedra?
Assim, essa pedra não é um material que vi de qualquer maneira, eu figurei o valor, verifiquei se é adequada pra conter uma esponja com água, e avaliei somente mercantilmente. Ela precisa ser considerada mesmo mercantilmente, em razão de tem o seu valor, contudo essa não é a desculpa mais alta, à qual eu devo avaliar a pedra. Nela descobri uma espécie de ângulo de incidência por onde o Criador e eu nos encontramos. Eu admirei e, ao admirar, fiz uma reflexão que me elevou até Deus.