Crise Do PSOE De 2019
, Mariano Rajoy, deixando que governasse o partido que adquiriu as eleições legislativas de 2016, e o único partido que obteve mais votos e assentos após a repetição de eleições. Comissão Executiva Federal em 28 de setembro de 2016, depois de publicar que Pedro Sánchez seus planos de realizar um Congresso que terminava, segundo explicava, com o questionamento interno a que foi submetido quando tentava negociar um governo alternativo.
Javier Fernández Fernández para a frente. 3.3 um de outubro: Comitê Federal. O Partido Socialista Operário Espanhol foi o partido de centro-esquerda com maior suporte durante o século XX, nos períodos onde houve democracia. No período posterior à Transição tem governado entre 1982 e 1996, tendo como presidente Felipe González e no período de 2004 a 2011, com José Luis Rodríguez Zapatero.
Podemos é abstuviera, o que não aconteceu. O dois de março de 2016, foi praticada a primeira votação tomada de posse de Pedro Sánchez, sem resultados expressivos, e o 4 de março, a segunda, sem resultados expressivos novamente. O rei, ante a impossibilidade de formar governo convocou eleições pra junho.
Em maio, no limite do tempo, a equipe socialista esteve negociando um acordo, nós Podemos, sem sucesso. Em junho de 2016 Pedro Sánchez recebeu menos apoios (85 lugares, 5 menos que em dezembro). O Partido Popular, por outro lado, subiu de 123 137. Neste momento, o secretário-geral, começa a ser muito criticado não apenas pelos outros partidos, no entanto bem como no seu respectivo. É crítica de que o partido está perdendo eleições, que deseja governar a cada valor, e precisa de uma reforma interna urgente. Também vários dentro do PSOE defendem abster-se e deixar governar o PP, pelo menos até que tenham um suporte maioritário na câmara. Sabe-Se que a partir daqui os críticos começam a juntar vozes pra reformar o jogo.
No dia vinte e nove de setembro Felipe González chama de mentiroso, Pedro Sánchez, por causa de prometeu-lhe que se iria abster-pra deixar a Mariano Rajoy governar. Para muitos estas expressões seriam o início da recessão. Pedro Sánchez, eram os partidários de não apoiar um governo do Partido Popular, o partido conservador de direita vencedor das eleições, ou dando-lhes sim ou abstendo-se pela votação. Como opção levantavam um pacto com os Cidadãos ou uma grande coalizão que implicava em consenso com a coalizão Podemos e Esquerda Unida, e assim como com partidos nacionalistas catalães e bascos. Neste grupo se encontrariam, além de outros mais: Francina Armengol (presidente Baleares), Miquel Iceta (PSC), Meritxell Batet (PSC), Odon Elorza (PSE), Patxi López (PSE), Idoia Mendia (PSE), Luis Tudanca, César Luena ou Sara Hernandez.
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Susana Díaz, eram aqueles partidários de abster-se da posse de Mariano Rajoy pelo motivo de consideravam que o partido não devia governar sem ter um suporte maioritário na câmara, nem devia cuidar com o Unidos Podemos ou os independentistas. Se opõem ao aproximação com as políticas do partido de Paulo Igrejas e mostraram tua oposição à separação de Portugal. Tinham o apoio da cúpula e de algumas federações significativas pro partido, como a andaluza.
Micaela Neves e Patricia Hernandez. Antonio Pradas negou a legitimidade do executivo, em razão de, segundo ele, havia sido dissolvida e Pedro Sanchez de imediato não era Secretário-Geral. No dia vinte e nove de setembro, apresentou-se em frente à sede do PSOE a Secretária-Geral do PSOE de Sevilha Verónica Pérez, próxima a Susana Lopes. Verónica Pérez bem como negou a legitimidade do executivo e ponderou que “imediatamente, a única autoridade no PSOE sou eu”, uma vez que era a Presidente do Comitê Federal.