Igreja De San Jerónimo El Real
O velho mosteiro de san Jerónimo el Real, conhecido popularmente como “Os Jerónimos”, foi um dos mosteiros mais significativas de Madrid, regido originalmente pela Ordem de São Jerónimo. Ao lado de ele existia o chamado Casa Real, ampliado como Palácio do Bom Retiro, em tempos de Filipe IV. Do convento subsistem hoje em dia, a igreja, transformada em paróquia de são Jerônimo, e um claustro renascentista. Igreja e convento estiveram estreitamente ligados à vida da Corte e da monarquia espanhola. O claustro foi traçado por frei Lourenço de São Nicolau, seguindo os cânones da arquitetura escurialense.
nas cortes convocadas em Lisboa, no mosteiro de são Jerônimo em 1528 por Carlos I, declarou-se lá para Filipe de Habsburgo, príncipe das Astúrias, e foi jurado herdeiro e subcessor dos reinos de Castela.
No século XVI, o rei Filipe II amplia o chamado Casa Real, alguns aposentos destinados ao alojamento dos monarcas e que seria o germe do futuro Palácio do Bom Retiro, que crescia perto ao San Jerónimo el Real”. O Casa Real estava em pé ao lado do Evangelho do presbitério, de tal sorte que o rei podia ouvir missa do teu quarto, costume que assim como é patente no design e distribuição do Mosteiro de El Escorial.
O mosteiro e o palácio anexo viveu sua época de superior esplendor no decorrer do reinado de Filipe IV, que fez do complexo, o centro da existência cortesã. O templo teve ambiente a tomada de posse como herdeiro dos reinos de Castela do jovem príncipe Baltasar Carlos de Áustria.
No decorrer da invasão francesa de 1808 (Guerra da Independência), o mosteiro e o Palácio do Bom Retiro ficaram gravemente danificados pelo exército invasor. Como consequência disso, e pela ânsia de preservar o que restava Fernando VII torna o mosteiro no quartel de artilharia. Anos depois, Francisco de Assis, consorte da rainha Isabel II, ordena a Narciso Pascal e Colomer a restauração da igreja, fruto da qual são as torres de teu cabeçalho, que ladeiam o altar-mor. O complexo de palácios do Bom Retiro correu sorte pior: sofreu tais danos que se demoliu, com exceção do Casón del Buen Retiro e o Salão de Reinos.
No ano de 1878, foi cedeu o templo ao arcebispado de Toledo (da diocese de Madrid-Alcalá, não se criaria até 1885), que empreendeu recentes reformas em que o interior foi completamente remodelado, eliminando-se as tribunas do século XVI. No início do século XXI, e como resultado do acordo de cessão do claustro do mosteiro ao Museu do Prado, a igreja foi totalmente restaurada, tanto interior como exteriormente. No término do século XX, a igreja e o vizinho claustro era inteiramente contrário por sua díspar estado de conservação. Ao barajarse a necessária ampliação do vizinho Museu do Prado, o Ministério da Cultura recusou muitas opções e elegeu como a mais possível e menos traumática de ampliar os espaços da pinacoteca pros Jerónimos.
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Se recuperava, o solar do claustro, que ficava ligado com a sede principal do museu de modo subterrânea. Para a recuperação do claustro, se desmontaron uma a uma as pedras de seus 2 andares de galerias. Esses blocos foram numerados e transferidos para a tua limpeza nos arredores da cidade. Paralelamente, o solar do claustro foi escavado e descarga, ficando conectado no subsolo com o novo pátio ou corredor pensado por Rafael Moneo atrás do edifício principal do Prado. O término da obra, o claustro mantém o teu pátio interior, com seus arcos e colunas originais, e recupera seu volume exterior em forma de cubo, pro que deve o teu nome popular.
Foi utilizado tijolo vermelho pras fachadas, a fim de que entonaran melhor com os edifícios circundantes. Interiormente, o ingrediente mais inovador é um lucernario que atravessa o edifício, desde o atendimento até as plantas subterrâneas dedicadas a exposições. Mereceram assim como elogios as portas de bronze Cristina Igrejas, que conectam o edifício do convento com a avenida de Ruiz de Alarcón. 1502 a 1505 — Construção do templo e mosteiro. 1560 — Construção do claustro plateresco ao oeste, hoje inexistente. 1612 — Construção do claustro renascentista, clássico, ao sul, pelo arquiteto Miguel Martínez.