Processamento Digital De Luz
Digital Light Processing (em português, “Processamento Digital de Luz”) é uma tecnologia usada em projetores e televisores de projecção. O DLP foi originalmente formada pela Texas Instruments, e continua a ser o único fornecedor dessa tecnologia, apesar de muitos produtos de mercado autorizados são baseados em tuas Asics. Os projetores DLP, a imagem é construída por espelhos microscópicos, dispostos em uma matriz sobre isso um chip semicondutor, denominado como Digital Micromirror Device (DMD).
Cada espelho representa um pixel pela imagem projetada. O número de espelhos é a resolução da imagem projetada: as matrizes de 800×600, 1024×768 e 1280×720 são alguns dos tamanhos comuns de DMD. Estes espelhos conseguem ser substituídos de forma acelerada pra raciocinar a luz por meio da lente, ou sobre isso um dissipador de calor (denominado como download suave na terminologia de Barco). Em um projetor com um único chip DMD, as cores são produzidos, colocando uma roda de cor entre a lâmpada e o DMD onde se reflete pela óptica.
A roda de cores é normalmente dividido em 3 setores, as cores primárias: vermelho, verde e azul, e uma seção clara adicional pro brilho. Uma vez que o setor claro reduz a saturação da cor, em alguns modelos pode ser desativado com eficiência, e em outros é desconsiderado em conjunto.
O chip DMD é sincronizado com o movimento de rotação da roda de cores para sobressair o componente verde no DMD quando a seção verde da roda de cores está à frente da lâmpada. O mesmo acontece com as seções vermelhas e azuis.
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As imagens vermelhas, verdes e azuis se esclarecem, desta maneira, seqüencialmente, com uma freqüência suficientemente alta pra que o observador visualize a imagem composta no “cor”. Nos primeiros modelos, havia uma rotação por quadro. Os projetores de 3 chips não sofrem com o “efeito arco-íris”, em razão de os 3 componentes de cor (vermelho, verde e azul) são gerados simultaneamente. 2000, a primeira projeção de cinema digital público da Europa, fundada sobre a aplicação de um MEMS (DLP CINEMA), montado pela Texas Instruments. Imagens mais suaves, sem saltos. Boa profundidade e contraste da cor. Não se marcam as imagens pela tela os baseados em CRT.
Não; visto que, assim sendo, que não o faça. Se alguma vez se necessita tratar um episódio sucedido ao meio-dia, o sol escondido entre as nuvens, árvores, montes e edifícios e que se aponte aquele astro a partir de alguns raios que fujam ao aqueles obstáculos. Que se considere, assim sendo, que os corpos não dão sombras, ou curta, e que as cores, na excessiva vivacidade da iluminação, aparecem menos vivos que nas horas em que a claridade é mais atenuada”.
A maioria dos tratados de arte aconselhassem a luminosidade da tarde, que foi a mais empregada sobre tudo, desde o Renascimento até o século XVIII. Vasari, sugeriu colocar o sol no oriente, por causa de “a figura que se executa tem um vasto relevo e consegue enorme bondade e perfeição”. O anoitecer é costumava circunscribir no início da pintura moderna a uma abóbada celeste, caracterizada na sua cor avermelhada, sem uma correspondência exata com a iluminação das figuras e objetos.
Por último, a noite foi sempre uma singularidade dentro da pintura, até o ponto de instituir um gênero próprio: o noturno. Nessas cenas, a luz proveniente da lua, das estrelas ou de um tipo de iluminação artificial (fogueiras, tochas, velas ou, mais há pouco tempo, luz a gás ou eléctrica).
A justificação para uma cena noturna foi dado normalmente a começar por tópicos iconográficos ocorridos nessa faixa de horário. No século XIV, a pintura começou a afastar-se do assunto simbólico e conceitual da arte medieval em procura de um tema figurativo fundado em um eixo espaço-temporal mais objetivo.
Os artistas renascentistas eram refratários à ambientação noturna, por que a sua experimentação no terreno da probabilidade linear precisava de um quadro propósito e estável, em que a plena luminosidade era indispensável. Assim, Lorenzo Ghiberti considerou que “não é possível que se veja nas trevas”, e Leonardo escreveu que “trevas significa completa privação de claridade”.