Quem Governa O PSOE OU Governa O PSOE?
O jornal A Vanguarda publicou há pouco tempo um estudo sobre o assunto as últimas eleições gerais, com uma estrita conclusão: a maioria dos espanhóis, optou-se porque a direita governasse Portugal, nos próximos quatro anos. O conteúdo não é baladí, principalmente no momento em que estamos em um nação onde a esquerda possui uma superioridade ética que, pela prática, elimina-se a um palavreado semântica.
Dessa forma, cabe perguntar-se se, em termos de legitimidade ética, tem que ser governada a comunidade por quem não tenha atingido a maioridade, em prejuízo ou contra os valores, princípios e preocupações desta. Isto é, por se restringir à realidade presente, o PSOE-Podemos, que decidiram a maioria dos espanhóis? Gostaríamos de poder comprová-lo.
Lembra Sánchez, muito obrigado por Igrejas com o apoio da moção de censura, entretanto pede que reconheça “a liderança, o arrojo e a bravura” do PSOE ao liderá-la. Yolanda Díaz, porta-voz de Galicia Em Comum: “A História, algumas vezes, se condensa em poucos minutos, e eu acho que isso nós estamos”.
Díaz pediu “um Governo de coalizão corajoso e progressista”: “Não é só uma emergência, é uma urgência social”. Garzón a Sánchez, em fonte às reiteradas solicitações de abstenção do candidato. Também referiu a negociação com Paulo Igrejas, e qualificou de “erro” o veto. Pablo Iglesias não se diminui e se interessa para o Governo de coalizão de “justiça fiscal” (Ministério da Fazenda), “serviço precário” (Trabalho), “alteração ecológica”(idem), “aluguel” (Habitação), “escolas infantis” (Educação), e “eutanásia” e “igualdade” (Saúde e Igualdade).
Sobe à tribuna Alberto Garzón, líder da Esquerda Unida, que admite que o passado 28 de abril, os espanhóis “votaram com expectativa, no entanto assim como com terror de que pudesse triunfar uma Espanha escura”. Asens ‘ a Sánchez, “você precisa parar de doar desculpas”.
- 48 respostas por esse assunto
- dois da Primeira pra Segunda Guerra Mundial
- Ambassador of Science of the Republic of Slovenia
- 600 MILHÕES – Istambul, 1953. Dono de Manga
- o Gan Bei! (saúde!)
- 2 Plataforma como serviço 7.2.1 Vantagens e desvantagens
- três A competição civil pela China continental
Inicia Jaume Asens’, porta-voz parlamentar Na Comú Podem com um louvor à renúncia de Pablo Iglesias: “Há gestos que comprovam a altura política e humana das pessoas”. Igrejas explica suas motivações para um governo de coalizão entre o que Podemos e o PSOE, e faz a primeira referência ao veto à tua pessoa, “inédito pela democracia”.
Certeiro Igrejas: “Se você pede o teu suporte pra direita, os cidadãos vão refletir que o que lhe interessa é o poder, não a geração de um Governo de esquerda”, diz Sánchez. O debate à medida que avança é mais um ajuste de contas que uma investidura. A carranca de Pablo Iglesias ao subir ao tribunal parece recomendar que as negociações não são um lanche no campo e não irão super bem.
O que explica que Sánchez solicitado a sua abstenção por todo o interlocutor. Começa a intervenção de Pablo Iglesias, que lembra as três mulheres assassinadas nessa semana. Sánchez lembra mais uma vez a Rivera que as pesquisas de avaliação evidenciam que 70% de seus eleitores apoia a criação de Governo: “Ser democrata é respeitar o efeito eleitoral”.
Responsabiliza, outra vez, o líder dos Cidadãos em caso de que se repitam eleições. Rivera, “pelo motivo de o lado correto da história não é estar com Bildu, nem com Puigdemont nem sequer com Torra, é estar com a Constituição”. Brevísima resposta do candidato: “Nós ficou claro, temos entendido a tua mensagem”. Rivera. “Se você queria um cheque em branco da oposição, por fração de Cs não vai ter”. Rivera acusa Sánchez de permitir homenagens “aos Idosos e aos etarras”. Arranca a contrarréplica de Rivera, que volta a perguntar se Sánchez quando no caso de uma sentença irrefutável de ERE.
Barcelona com “Le Pen da Catalunha”. Sánchez pede a Rivera que se abstenha “quinta-feira”, dando por descontado que a primeira votação, em que precisaria de maioria absoluta pra ser eleito presidente, está perdida. Sánchez sabe a Rivera, de tal jeito que se algum empresário ou cidadão em geral ainda confia em um pacto PSOE-Cs opcional a Podemos, que abandone toda a expectativa.