Judaización De Jerusalém 1

Judaización De Jerusalém

Por

Depois da conclusão dessa competição, a cidade de Jerusalém ficou dividida em duas partes: as tropas jordanas ocuparam Jerusalém oriental, durante o tempo que que os israelenses ocuparam Jerusalém Oeste. O 2 de agosto de 1948, por ordem do Ministério da Defesa, Israel aplicou tuas leis pras áreas de Jerusalém ante seu controle.

Pros refugiados, em tal grau árabes como judeus, lhes negou a circunstância de cruzar as linhas de armistício para voltar a seus antigos lares. Jerusalém, até que foram mais uma vez expulsos nos anos sessenta e setenta. O termo “judaización” podes ter dois significados diferentes.

Rezem Yiftachel, professor de geografia política e bom da Universidade Ben-Gurion do Negev, definiu o termo “judaización” como um tipo de “racialización”, o que constitui “a principal força pela fabricação de regimes etnocráticos”. Yiftachel reconhece que a judaización é um projeto de Estado aplicado em toda Israel, não apenas em Jerusalém. Também caracteriza as idéias da “Grande Israel” ou a “Grande Palestina”, como projetos de “racialización”, neste caso, por “judaización” e “arabização”, respectivamente.

O governo israelense tentou viverem como judeus Jerusalém oriental desde a sua conquista e ocupação, em 1967, pra preservar uma maioria judaica em frente ao traço demográfico que representa a superior taxa de natalidade da comunidade palestina. Apesar do ligeiro progresso da população judaica desde 1967, o tamanho relativo diminuiu devido ao superior índice de crescimento da população palestina. De acordo com Leilani Farha, uma das medidas com que o governo israelense tenta viverem como judeus, Jerusalém é por meio da revogação dos direitos de casa, de um a outro lado das leis de posse ausente e por meio de políticas fiscais.

  • Que me pillen os guardas sim me dá horror
  • Um mistério na sua vida (1953)
  • Enxágüe bem
  • Tudo passa
  • A polícia de trânsito de The Screwdriver
  • Olá Abraham, tua melhor receita de chutney de manga ? obrigado, Gregory

A diferença de os jerosolimitanos judeus, os habitantes palestinos de Jerusalém que residam fora da cidade por 7 ou mais anos de idade podem perder seu status de residente eterno. Segundo fatos da ONU, do ano de 2006, as autoridades israelenses revocaron os cartões de residência de ao menos 1.360 palestinos jerosilimitanos esse ano. Desde 1982, o Ministério do Interior de Israel não permite a inscrição de recém-nascidos palestinos como moradores de Jerusalém se o pai não tem um cartão de moradia, mesmo que a mãe sim ter este cartão. Esta prática não se aplica aos habitantes judeus da cidade.

O planejamento urbano tem sido um aparelho para alterar a demografia de Jerusalém. No verão de 2018, foi inaugurado um novo centro cultural judaico no coração do bairro palestino de Silwan. Um representante da Autoridade de Parques de Israel admitiu que a construção de um parque nas encostas do Monte Scopus, tinha como intuito evitar a construção de casas palestinas na área.

O governo israelense tem buscado ampliar a população judaica de Jerusalém, pela criação de assentamentos judeus no território ocupado da Palestina e sua incorporação ao município de Jerusalém, como bairros judeus. A comunidade internacional considera que estes assentamentos como ilegais de acordo com o correto internacional, uma vez que violam a Quarta Convenção de Genebra, que proíbe a transferência de população civil de uma potência ocupante de um território ocupado. Em diversas conversas de paz sustentadas entre israelenses e palestinos, Israel foi solicitado continuamente a legalização e anexação dos assentamentos, nos arredores de Jerusalém, pra incluí-los no município.